Deixei a escuridão à procura de luz. À medida que o sol se erguia, aproximava-se a sombra da consciência, e esta havia de rodear-me a meu encontro até que em sol a pino, por um infimo instante, ela me possuísse, e então se retirasse, e me rodeasse, e se despedisse, e se perdesse. Com inocência de um garoto passei buscar o que achava me pertencer. Corri ao infinito tentando agarrar minha sombra. Perdi os momentos de meio dia e meia noite.
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